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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite, este é mais um episódio de Enzimas – breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.M2: Pessoal, nesse primeiro Enzimas de 2021, eu queria já começar falando um pouco sobre a necessidade de a gente trazer, realmente, uma cultura de experimentação para dentro da empresa, para dentro dos (squads) [00:00:26]. Esse é um assunto que a gente fala continuamente, é um assunto que quase ninguém discorda dele quando pensa sobre ele teoricamente, sobre, como num ambiente de instabilidade, incerteza – seja ambiente (inint) [00:00:41], sejam o ambiente (inint) [00:00:42], seja o nome que você quiser dar, um ambiente que a gente não conhece bem, como é importante explorar esse ambiente e como é importante fazer a experimentação, traçar hipóteses. A despeito disso tudo, a gente não consegue se afastar do nosso modelo mecanicista da punição ao erro e de achar que não acertar uma hipótese é um fracasso. E obviamente que isso aí é completamente contraditório com a crença inicial de que seu negócio está enfrentando um mundo (estável) [00:01:14]. Então, nesse começo de ano, eu queria trazer muito esta reflexão: vamos pensar em experimentação; vamos pensar em hipóteses, sabendo, obviamente, que hipóteses podem falhar; vamos entender que a melhor forma de alocar recursos vai ser essa, é descobrindo onde esses recursos vão ser utilizados da forma mais rápida possível e com o mínimo investimento possível. Uma das inúmeros (inint) [00:01:42], por exemplo, é o famoso Mágico de Oz – não sei se todos conhecem isso, é uma analogia com o Mágico de Oz, que parecia superpoderoso, mas quando você vê ali por trás, era uma pessoa comum. O Mágico de Oz é, nesse contexto de experimentação, você ter uma hipótese e, ao invés de investir já em fazer a implementação daquilo tudo, você cria, por exemplo, uma casca, e por trás você tem pessoas executando algumas coisas braçalmente mesmo, se precisar, fazendo esforço manual para poder ver, por exemplo, se aquela hipótese de fato é verdadeira ou não. E só depois disso que você, realmente, vai investir em alguma coisa mais significativa, por já ter mais confiança naquela hipótese. Então, eu queria terminar assim, que a gente comece esse ano pensando que se a gente quer ser coerente com a crença de que a gente vive num mundo no qual a gente não sabe navegar direito, a gente tem que ser muito mais experimental e, necessariamente, temos que aprender rápido.
Transcrição: Enzimas #84 Experimentação, Experimentação, Experimentação!
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite, este é mais um episódio de Enzimas – breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.M2: Pessoal, nesse primeiro Enzimas de 2021, eu queria já começar falando um pouco sobre a necessidade de a gente trazer, realmente, uma cultura de experimentação para dentro da empresa, para dentro dos (squads) [00:00:26]. Esse é um assunto que a gente fala continuamente, é um assunto que quase ninguém discorda dele quando pensa sobre ele teoricamente, sobre, como num ambiente de instabilidade, incerteza – seja ambiente (inint) [00:00:41], sejam o ambiente (inint) [00:00:42], seja o nome que você quiser dar, um ambiente que a gente não conhece bem, como é importante explorar esse ambiente e como é importante fazer a experimentação, traçar hipóteses. A despeito disso tudo, a gente não consegue se afastar do nosso modelo mecanicista da punição ao erro e de achar que não acertar uma hipótese é um fracasso. E obviamente que isso aí é completamente contraditório com a crença inicial de que seu negócio está enfrentando um mundo (estável) [00:01:14]. Então, nesse começo de ano, eu queria trazer muito esta reflexão: vamos pensar em experimentação; vamos pensar em hipóteses, sabendo, obviamente, que hipóteses podem falhar; vamos entender que a melhor forma de alocar recursos vai ser essa, é descobrindo onde esses recursos vão ser utilizados da forma mais rápida possível e com o mínimo investimento possível. Uma das inúmeros (inint) [00:01:42], por exemplo, é o famoso Mágico de Oz – não sei se todos conhecem isso, é uma analogia com o Mágico de Oz, que parecia superpoderoso, mas quando você vê ali por trás, era uma pessoa comum. O Mágico de Oz é, nesse contexto de experimentação, você ter uma hipótese e, ao invés de investir já em fazer a implementação daquilo tudo, você cria, por exemplo, uma casca, e por trás você tem pessoas executando algumas coisas braçalmente mesmo, se precisar, fazendo esforço manual para poder ver, por exemplo, se aquela hipótese de fato é verdadeira ou não. E só depois disso que você, realmente, vai investir em alguma coisa mais significativa, por já ter mais confiança naquela hipótese. Então, eu queria terminar assim, que a gente comece esse ano pensando que se a gente quer ser coerente com a crença de que a gente vive num mundo no qual a gente não sabe navegar direito, a gente tem que ser muito mais experimental e, necessariamente, temos que aprender rápido.
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